quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Médico preso pela morte de Michael Jackson está doente


O médico Conrad Murray, preso pela morte de Michael Jackson – que completou três anos em junho passado – foi passou por uma consulta após se queixar de ter coágulos nas pernas. A informação foi publicada nesta quarta-feira (10) pelo TMZ. O site afirma ter tido acesso a gravações de uma conversa em que Murray fala do problema a um amigo. De acordo com o TMZ, o diagnóstico foi descartado pelos médicos, e Murray foi levado de volta à cadeia.
Num dos trechos da gravação, ele teria dito que "era doloroso", ao se referir à parte de cima de seu pé. "Coágulos sanguíneos são de risco relativo", descreveu. "Especialmente se eles migram das pernas para os pulmões e causam embolia pulmonar, o que pode resultar em danos permanentes ou mesmo em morte."
Os médicos que examinaram Murray, contudo, descartaram essa possibilidade. De volta à cela, Murray prosseguiu com a descrição de seu estado.
"Tenho de ficar deitado na cama durante a maior parte do dia, pois não há como levantar meus pés. Uma das recomendações dos médicos é que eu mantenha minhas pernas elevadas para aumentar minha atividade, o que é impossível numa cela de 5x7." Ele, possivelmente, fez a conta usando pés como unidade medida: um pé equivale a aproximadamente 30,5 centímetros. 
Ainda segundo o TMZ, durante a conversa Murray afirmou que seus pés estão inchados a ponto de ele "jamais poder calçar uma bota de novo".
Ele foi condenado por homicídio culposo pela Corte Superior do condado de Los Angeles em 7 de novembro. O júri considerou que Murray, que sempre defendeu sua inocência, foi o responsável pela overdose de anestésicos que matou Michael Jackson em 25 de junho de 2009.
O ex-médico, que teve sua licença para exercer a medicina cassada, recebeu a máxima sentença possível pelo delito e começou a cumprir a pena de quatro anos já no dia de sua condenação.

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